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Cirurgia reparadora reduz sequelas em pacientes oncológicos, entenda como

As sequelas deixadas pelos tratamentos oncológicos podem afetar significativamente a autoestima e recuperação dos pacientes. Em alguns casos, a pessoa fica impossibilitada até mesmo de realizar atividades básicas do dia a dia. 

 

Para amenizar o problema, existem as cirurgias reparadoras, que corrigem esse problema. Partes do corpo como mamas, pescoço e rosto são reconstruídas. Os cirurgiões especialistas nesta área utilizam métodos de implante de enxertos de pele, retirados de outras partes do corpo dos próprios pacientes. A operação permite restaurar a região afetada pelo câncer, possibilitando que uma vida normal seja restabelecida. Os benefícios físicos e psicológicos são inúmeros, tornando a experiência menos traumática. A cirurgia reparadora auxilia na reconstituição do corpo, tratando deformidades e contribuindo, também, na recuperação de traumas graves, como acidentes, lesões deformantes ou grandes queimaduras.

 

A cirurgia plástica reparadora é considerada essencial ao bem-estar dos indivíduos, sendo um procedimento cirúrgico seguro e que promove a melhora da qualidade de vida. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, ao menos 40% das intervenções realizadas são de cunho reparador. Apesar de ser comumente associada apenas ao caráter estético, essa especialidade médica é um recurso fundamental para devolver a uniformidade e, em alguns casos, até mesmo a funcionalidade dos órgãos. A atuação é ampla, desde pequenas correções até reconstruções maiores, sempre em busca da reabilitação aliada ao melhor resultado estético. 

 


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