Você sente que as redes sociais impuseram um padrão de beleza irreal na sociedade? Muitas pessoas consultam o cirurgião plástico e reforçam a relação direta entre a insatisfação com a aparência e a saúde mental.
Os filtros podem criar uma ideia irreal de perfeição, definindo um padrão que muitas vezes não é o ideal para o paciente. O que vemos com mais frequência é a presença de olhos ampliados, barriga sarada e pele sem qualquer mancha. Mas, é importante que, ao recorrer à cirurgia plástica, ocorra uma conversa sincera entre médico e paciente. Não existem filtros fora da vida real, o que torna fundamental alinhar expectativas e ter um diálogo honesto para chegar aos resultados mais adequados a cada caso.
É preciso tomar cuidado com os excessos. A cirurgia plástica possibilita a correção de imperfeições para que a pessoa tenha uma melhor autoestima. Mas, quando há distorções ou exageros, passa a prejudicar. Afinal, a obsessão por uma perfeição inalcançável gera frustração.
O médico terá sempre de lembrar que a cirurgia plástica não existe para atender expectativas irreais. Primeiro, porque cada pessoa é única e com características próprias. Entre elas, o tipo de pele, os hábitos de vida, o peso, a altura e a genética. O objetivo do profissional que atua com cirurgia plástica é proporcionar uma melhor versão, respeitando as particularidades de cada um.
O cirurgião deve esclarecer que a beleza não tem um padrão e mostrar ao paciente como o procedimento pode ser mais harmonioso para as necessidades individuais. Informar sobre todos os riscos relacionados a qualquer procedimento também é imprescindível, com cuidado constante em todas as etapas do processo, ou seja, desde antes até após a cirurgia.
O resultado estético deve ser pensado dentro de todos esses fatores, levando-se em conta a importância de melhorar a autoestima, mas respeitando limites e singularidades do paciente. Afinal, cada pessoa tem a sua biologia própria.
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